sábado, 30 de setembro de 2023
TROVAS DO FILEMON
ROSAS
ROSAS
Glória Guedes Di Paizzin
A Tempestade, brigando com a flor
Veio tempestuosa, temerária.
Carregando pedra, encosta, árvore frondosa.
Querendo tudo triturar.
Destruindo a florzinha delicada, singela.
- Não podes, florzinha ridícula,
Recolha-se a sua insignificância.
Cortando terra, abrindo estrada.
Caudalosa enxurrada
Como se tivesse pressa para chegar ao mar.
E a florzinha humilhada, chora.
Agarra-se as suas sementes.
Implorando aos céus, pra tempestade se acalmar.
Não senhora tempestade, não a enfrentarei.
Só quero sobreviver.
A tempestade furiosa, não sobreviverá!
Truculenta, soberba, absurda.
Encheu.
Derramou.
Alagou.
O céu carrancudo cinza chumbo.
Chorando, para a florzinha, se afogar.
Trovões como tambores, raios riscando fogo.
Tempestade passa rápido, passou.
Pronto, nada sobrou, foi um arraso.
Só a enxurrada corria.
A florzinha, agarrada as suas sementes flutuava.
Vamos aonde a sorte nos levar.
Tão simples, tão leve, foi.
Suportamos, algumas sementes se perderam.
Sobraram pouquíssimas.
Viajou sem querer quilômetros.
O céu clareou.
A florzinha chegou numa encosta, abraçou humildemente suas poucas sementes.
Se cobriu com um pouco de terra
Somente para descansar.
Pegou no sono
Germinou.
Brotaram lindas, viçosas.
Terreno fértil apropriado.
Todos que por ali passam se encantam.
De onde vieram flores tão lindas.
Baixinho, feliz ela responde: não brigue com ninguém furioso, arrogante, deixa a vida te levar.
Tudo na vida passa.
AMOR E SAUDADE
AMOR E SAUDADE
Filemon Martins
Vou prosseguindo pelo meu caminho
em busca do meu sonho mais dileto:
- cantar feliz e amar qual passarinho,
que no seu ninho sente-se completo.
Correr ao vento, roupa em desalinho,
plantando amor e paz no meu trajeto,
quero encontrar um pouco de carinho
que me dê paz no mundo sem afeto.
Vejo, porém, que continuo o mesmo,
descrente, sem amor, vagando a esmo
sem encontrar a tal felicidade.
E os sonhos que sonhei em minha vida
vão acenando em triste despedida
cravando, no meu peito, esta saudade.
NÃO ESTOU SÓ
NÃO ESTOU SÓ
Filemon Martins
Nestes últimos tempos
vivo me esbarrando com a saudade,
saudade de tudo: ausências que o tempo criou,
silêncios que gemem lá fora,
sonhos que a velhice levou,
estrelas que se apagaram,
esperanças que a vida deu fim,
mas a solidão intrometida vai se achegando
e se instala em minha casa.
De repente, sem que eu perceba ela se acomoda
e toma conta do sofá da sala.
Pergunto o que deseja e logo me responde:
- ficar em sua companhia.
Por isso, nunca estou só,
aonde quer que eu vá,
as duas estão lá,
quando a saudade aperta,
a solidão me acalenta.
Foi aí que descobri:
cheguei aos setenta e três.
CADEIRA Nº 10 - MEMBRO TITULAR: ISABEL FURINI
sexta-feira, 29 de setembro de 2023
LACUNA - POETISA DE IPUPIARA, BAHIA
AH! QUEM DERA!
(FOTO DO SITE DA ACADEMIA DE LETRAS DO BRASIL)
AH! QUEM DERA!
Maria Luiza Bonini
Ah, quem dera!
Que o desabrochar das lindas flores
Alentasse, do homem, as suas dores
Ao chegar da primavera
Ah, quem dera!
Que o seu aroma purificasse a Terra
Trazendo a paz e o fim das guerras
Ao chegar da primavera
Ah, quem dera!
Que o belo chilrear dos pássaros
Viessem estreitar, dos povos, os laços
Ao chegar da primavera
Ah, quem dera!
Que as borboletas retornassem aos jardins
A nos dizer que seu extermínio chegou ao fim
Ao chegar da primavera
Ah, quem dera!
Que os dias claros se perpetuassem
Para que toda escuridão se dissipasse
E sempre fosse primavera...
(FONTE AVBAP)
PLANETA VERDADE
INCONSTÂNCIA DOS BENS DO MUNDO
INCONSTÂNCIA DOS BENS DO MUNDO
Gregório de Matos
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém, se acaba o Sol, por que nascia?
Se é tão formosa a Luz, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
A LENDA DO IPUPIARA
A LENDA DO IPUPIARA
Filemon Martins
A lenda do monstro marinho, conhecido como Ipupiara ou ainda Hypupiara, percorreu o mundo no século XVI. Habitava as profundezas das águas e assombrava, inicialmente, os indígenas do litoral brasileiro, passando depois a atormentar pescadores e marinheiros.
Há relatos sobre esse monstro horripilante e asqueroso do cronista português, Pero de Magalhães Gandavo, na Vila de São Vicente, SP, a primeira Vila do Brasil, dessa forma: ¨sendo já alta a noite, acertou de sair fora de casa uma Índia escrava do capitão e lançando os olhos a uma várzea pegada ao mar, viu andar nela um monstro, movendo-se com passos e meneios desusados, e dando alguns urros tão feios que lhe parecia uma visão diabólica... andava ali uma coisa tão feia, que não podia ser senão o demônio. Chamado o capitão Baltasar Ferreira que, ao ver o monstro, enfrentou-o e o abateu a golpes de espada¨. O cronista português descreveu o monstro como tendo ¨quinze palmos de cumprido e era semeado de cabelos pelo corpo e no focinho tinha umas sedas mui grandes como bigodes¨.
O jesuíta Fernão Cardim e o padre José de Anchieta fizeram referência a esses monstros e, segundo eles, o Ipupiara, era um ser ¨bestial, faminto, repugnante, de ferocidade primitiva e brutal¨. Anchieta escreveu:¨Também há outro (demônio), nos rios, aos quais chamam Ipupiara, isto é, moradores da água, os quais igualmente matam os índios¨. Arrola o Ipupiara como uma das figuras do Demônio que afligiam os índios, ao lado do Curupira e do Boitatá.
A lenda do Ipupiara é tão forte e viva em São Vicente, que construíram um monumento em sua homenagem na Praça 22 de janeiro. Quando morei em Itanhaém, tive oportunidade de conhecer a estátua e a Praia da Biquinha, onde dizem os moradores houve a última aparição do ser monstruoso em dezembro de 1975, quando um jovem surfista de 17 anos afirmou ter sido atacado por um monstro numa noite quente de verão ao se refrescar no mar na praia da Biquinha. Essa estátua, infelizmente, pegou fogo e foi destruída em 2016. A obra, de autoria de Daniel Gonzalez, artista plástico falecido em setembro de 2011, foi inaugurada em 22 de janeiro de 1999. Filho do ator Serafim Gonzalez, o escultor é autor de outras obras de destaque na Baixada Santista, como a do Praiamar Shopping e O Surfista, no José Menino. Mencione-se também que o ator Serafim Gonzalez era escultor e autor do monumento Mulheres de Areia, em Itanhaém.
O sociólogo Gilberto Freyre, em sua obra Assombrações do Recife Velho, Rio de Janeiro, (2000) escreveu sobre a lenda: ¨Mais danados que todos, os hipupiaras eram homens marinhos que espalhavam o terror pelas praias. Os hipupiaras não comiam da pessoa que pegavam a carne toda, mas apenas uma parte ou outra. O bastante, entretanto, para deixar a vítima um mulambo. Comiam-lhe os olhos, narizes, e pontas dos dedos dos pés e mãos, e as genitálias. O resto deixavam que apodrecesse pelas praias¨.
Sérgio Buarque de Holanda também escreveu: ¨A fantástica ipupiara, com seu jeito particular de matar os homens, que é beijá-los e abraçá-los fortemente até fazê-los em pedaços, ficando ela inteira, e como os sente mortos, põe-se a chorar (sem que isso a impeça de devorar-lhes as partes do corpo que julga mais delicadas¨).
No caso de São Vicente, hoje, admite-se que é provável que tenha sido um grande leão-marinho, animal pouco conhecido e assustador para os caiçaras que habitavam o litoral paulista.
Um fato curioso, contudo, me intriga: nasci numa cidade do interior da Bahia, que se chamava inicialmente Campos Belos (1842), Fundão de Brotas (1865), Fortaleza de São João (1906), Jordão de Brotas (1911), Vanique (1935) e a partir de 1936, Ipupiara, com o Decreto-lei estadual nº 141, de 1943, confirmado depois pelo Decreto estadual nº 12.978, de 1944. Nasci, portanto, na cidade de Ipupiara, região da Chapada Diamantina. Quando aqui aportei, tomei conhecimento da fascinante lenda que correu o mundo.
(LIVRO CAMINHOS DO JORDÃO DA BAHIA-RG EDITORES-SP-2022)
SE O MUNDO...
SE O MUNDO...
Elenaide Melhado Martinez (São Paulo-SP)
Se o mundo fosse feito de ventura,
se nunca houvesse alguém triste a sofrer,
se não houvesse gotas de amargura,
se a vida fosse eterno amanhecer.
Se nunca alguém chorasse a desventura,
se tudo fosse fácil se obter,
se o mundo fosse cheio de ternura,
se fosse um mar de rosas o viver.
Não haveria lutas, nem vitórias
e muito menos haveriam glórias
ou recompensas por alguém lutar.
A vida perderia o encantamento
se deixasse de haver o sofrimento
e o prazer de sorrir, após chorar.
(Do Boletim de Intercâmbio Cultural PERFIL, página 1, da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, Anápolis - Goiás)
SER FELIZ
CADEIRA Nº 08 - MEMBRO TITULAR - RENATO BENVINDO FRATA
Cadeira nº 08 - Membro Titular - Renato Benvindo Frata
Patrono: Augusto dos Anjos
Nasceu em 29 de setembro de 1946, em Bauru/SP, filho de Rodolpho Frata e Carmem Helena Bandeira Frata.
Residiu em Bandeirantes/PR, São Bernardo do Campo/SP, tendo se radicado definitivamente em Paranavaí/PR.
Fez os cursos: primário e o ginasial em Bandeirantes/PR, Contabilidade em Paranavaí/PR e São Bernardo do Campo/SP a título de segundo Grau, História em Mandaguari/PR, Ciências Contábeis em Curitiba/PR e Direito em Paranavaí/PR. Possui cursos de especialização e mestrado.
Além de atuar como contador até 1998, laborou como professor da rede pública na cadeira de História, de 1968 a 1970, atuou na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Paranavaí, (hoje Unespar), na área contábil, de 1970 a 2005, e na Unipar Paranavaí, na área de Direito do Trabalho, de 1999 a 2005, quando se aposentou do magistério. Atua ainda, na área de Direito.
É membro fundador da Academia de Letras e Artes de Paranavaí, em 2007, tendo sido seu primeiro presidente com mandato de quatro anos. Em 2011 recebeu o título de Presidente de Honra da Academia e atualmente exerce pela segunda vez a presidência da entidade, com mandato até novembro de 2023.
É membro correspondente da Academia de Letras de Maringá.
Seus trabalhos literários são editados pelo Diário do Noroeste, de Paranavaí e pelos blogs: Taturana e Cafécomkibe, além de compartilhá-los pela rede social.
Tem participado de concursos literários, com alguns prêmios recebidos.
Livros:
- A Pá de Polenta (conto infanto-juvenil),
– O Sapo Chorão (infantil),
– O Cavalariço e a Rainha Roxa (contos e crônicas) – premiado no Concurso UBT, RJ,
– Reflexão dos Cinquenta (conto),
– Quarto de Solteiro (crônicas),
– O Gato Tiziu (Infantil) em parceria com seu neto Alexandre Luís Frata Selani,
– Coleção Alegria (Infantil – composta de 6 contos),
– A Barata Serafina – Fazendo Amigos (infantil),
– O Passeio de Dona Serafina (infantil),
– Azarinho e o Caga-fogo (contos e crônicas),
– Ipê Amarelo (contos e crônicas),
– 200 Microcontos e mais alguns - (microcontos de até 150 caracteres),
– 308 Nanocontos (Nanos com até 100 caracteres),
– Rosso Saladete, o Intrépido Tomate (infanto-juvenil),
– Fragmentos (102 crônicas e seus excertos).
No prelo:
O livro infantil “A Barata Serafina e o Besouro Pimpão” e uma centena de contos e crônicas, em revisão.
quinta-feira, 28 de setembro de 2023
GALEÃO DA AREIA
(FOTO DA INTERNET - CUBATÃO)
GALEÃO DA AREIA
José Alberto Lopes
Do que valem teus mastaréus e gurupés,
as velas redondas e as velas bastardas
se ao tocares a praia lá te fundeaste!
Do que valem tuas gáveas,
se é lá do mar que se diz: terra à vista
e tua perfeita quilha nunca sentiu a fúria
e o enlevo das marés!
Nunca bordejaste e nunca foste adriçado!
Nada sabes do amargo das tormentas,
nem tampouco do doce de uma brisa.
Para que servem tuas amarras
se a procela que lá se levanta
não tocará sequer um palmo do teu velame!
Do que valem teus remos sobre o convés
se a calmaria da areia não os importuna
e assim agonizam ociosos e já outoniços!
Mesmo pois, observa a viração noturna
a esquadrinhar teu casco seminu
e um farol em idílios a chamar por ti.
SOBRE O AUTOR
Paulista de Cubatão, José Alberto Lopes nasceu em 05 de fevereiro de 1951. Foi despertado para as coisas da literatura ainda bem cedo. Seus primeiros contatos foram através das HQs (Histórias em Quadrinhos) que eram publicadas no jornal (A Tribuna de Santos) que seu pai tinha em mãos religiosamente todos os domingos.
Passou a infância e a adolescência em sua cidade natal. Localizada em área de flora exuberante, essa atmosfera proporcionou ao escritor escrever as suas primeiras poesias, ainda, na tenra idade. Percebeu com o tempo, que a região também era um campo minado de boas histórias, e passou também a escrever pequenos contos.
Autodidata, em certa ocasião conheceu de uma só vez, algumas obras de escritores como: Sergio D. T. Macedo, Machado de Assis, Euclides da Cunha e Afonso Schmidt. Esse conjunto de renomados escritores, foi com certeza, a centelha definitiva, para que J.A.L. se firmasse, mesmo sendo um pequeno grão de areia, nesse oceano literário.
(EXTRAÍDO DO SITE RECANTO DAS LETRAS)
NOSSA ALMA
NOSSA ALMA
Adélia Prado
Querendo ou não, iremos todos envelhecer.
As pernas irão pesar, a coluna doer,
o colesterol aumentar. A imagem no
espelho irá se alterar gradativamente e
perderemos estatura, lábios e cabelos.
A boa notícia é que a alma pode permanecer
com o humor dos dez, o viço dos vinte e
o erotismo dos trinta anos. O segredo
não é reformar por fora.
É, acima de tudo, renovar a mobília
interior: tirar o pó, dar brilho, trocar
o estofado, abrir as janelas, arejar
o ambiente. Porque o tempo,
invariavelmente, irá corroer o exterior.
E, quando ocorrer, o alicerce precisa
estar forte para suportar.
Erótica é a alma que se diverte, que se
perdoa, que ri de si mesma e faz as
pazes com sua história. Que usa a
espontaneidade para ser sensual, que
se despe de preconceitos, intolerâncias,
desafetos.
Erótica é a alma que aceita a passagem
do tempo com leveza e conserva o bom
humor apesar dos vincos em torno dos
olhos e o código de barras acima
dos lábios.
Erótica é a alma que não esconde seus
defeitos, que não se culpa pela
passagem do tempo.
Erótica é a alma que aceita suas dores,
atravessa seu deserto e ama sem pudores.
Aprenda: bisturi algum vai dar conta do
buraco de uma alma negligenciada
anos a fio.
SOBRE A AUTORA:
Adélia Prado nasceu em Divinópolis, Minas Gerais (1935). Filha de João do Prado Filho e de Ana Clotilde Correa. Fez seus primeiros estudos no Grupo Escolar Padre Matias Lobato. Escritora e poetisa brasileira. Escreveu seus primeiros versos aos 15 anos de idade, após a morte de sua mãe.
Fez Filosofia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Divinópolis.
Recebeu da Câmara Brasileira do Livro, o Prêmio Jabuti de Literatura, com o livro "Coração Disparado", escrito em 1978. Consagrou-se como a voz mais feminina da poesia brasileira
Sua estreia literária veio em 1975, quando remeteu os originais de seus poemas para o poeta e crítico literário Affonso Romano de Sant’Anna, que entregou a Carlos Drummond de Andrade para apreciação.
Impressionado com suas poesias, Drummond as enviou para a Editora Imago e no mesmo ano, os poemas de Adélia foram publicados no livro "Bagagem", lançado em 1976 no Rio de Janeiro com a presença de vários intelectuais, como Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Affonso Romano de Santana, Nélida Piñon, entre outros.
CADEIRA Nº 3 - MEMBRO TITULAR ANDRÉ RICARDO ROGÉRIO
Cadeira n. 3 – Membro Titular: André Ricardo Rogério
Patrono: Maurício Norberto Friedrich
Nasceu em 2 de fevereiro de 1998, na cidade de Guaraci/PR. Filho de Edson Rogério e Aparecida de Fátima Cardoso Rogério, um de três irmãos. Casado com Letícia Eduarda Ronca, com quem teve um filho. Exerce atualmente profissões na área da construção civil e mobiliário.
Foi integrante por cinco anos da Orquestra Filarmônica de Guaraci.
Lançou seu primeiro livro “Coletânea de Versos Poesias e Poemas da Família Rogério”, parceria com a família, no ano de 2011.
Em 2013, radicou-se em Arapongas, onde reside atualmente.
ATIVIDADE CULTURAL:
- Quando estudante, foi vencedor de Olimpíadas nacionais como OBAA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica) e OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas).
- Premiado em concursos Literários nos âmbitos, estaduais, nacionais e internacionais.
– Fundador, diretor e ator do teatro musical "Raízes da África".
– Cooperador do Projeto Missão Esperança Orquídea - Paz, evidenciando o trabalho de "Calábria Mondo - Associazione Culturale Calabresi Nel Mondo".
– Tem seu nome eternizado como Magnífico no memorial da Accademia Bella Poesia Quantística – Crotone, Calábria - Itália.
– Membro fundador, diretor de Cultura Popular e Conselheiro Internacional do Movimento União Cultural – Núcleo de Maringá.
– Foi membro da UBT (União Brasileira de Trovadores) - seção Maringá. Delegado da UBT – seção Arapongas.
– Delegado Nacional da Organização Mundial dos Trovadores, em Arapongas.
– Coordenador do Concurso de Trovas Memorial Luiz Otávio – 1ª e 2ª Edições.
– Diretor de Projetos do Interact Club de Arapongas – 2014/2015.
– Presidente Fundador do Rotaract Club de Arapongas, 2015 – Distrito 4710.
OBRA:
- “Coletânea de Versos Poesias e Poemas da Família Rogério”, 2011.
PARTICIPAÇÕES:
– Antologia Encontro Literário "Cidade de Maringá" - 2012/2013,
– Antologia Minha Trova Favorita de 2014,
– Meus Irmãos, Os Trovadores de 2016, entre outras antologias tanto nacionais como internacionais.