TROVAS DE HUMBERTO
DEL MAESTRO *
Sempre me julguei um
forte,
neste mundo
desigual.
“Pescador do Mar do
Norte”,
não receio um
vendaval.
Abrigo um mundo em
minha alma,
feito em luz e
transparência.
Amo a rotina, amo a
calma
e um sorriso de
inocência.
Estas lágrimas do
rosto
que sem sucesso
disfarço:
- são ventanias de
agosto;
- são fortes chuvas
de março.
Dorme calma a
madrugada,
com estrelas em
arranjos;
descansa a rua
molhada
e, no céu, cantam os
anjos.
(LIVRO “POEMAS E
PENSAMENTOS”, VOLUME 3, PÁGINA 22)
· Da Academia
Espírito-santense de Letras

Nenhum comentário:
Postar um comentário