Filho de Adão Francisco Martins e de Francolina Ribeiro Martins, nasceu em Ipupiara - BA, em 17/01/1950, mas está radicado na Capital paulista desde 1969. Começou a se interessar por poesia ainda adolescente, em sua cidade natal. Teve de início influência dos poetas Mário Barreto França, Carlos Ribeiro Rocha e Gióia Júnior. Em seguida passou a conhecer trabalhos de Adelmar Tavares, Luiz Otávio, Colombina e muitos outros; tornou-se, cada vez mais, admirador da trova.
Antes de se mudar para bairro mais afastado, frequentava as reuniões do Movimento Poético Nacional e da União Brasileira de Trovadores. Dedica-se também à crônica. Escreve para o "Jornal do Judiciário", inclusive sobre política. Gosta também de fazer fotos.
Filemon F. Martins considera a trova "uma forma poética que expressa simplicidade e sensibilidade. Como exige síntese, adapta-se aos tempos modernos, pela sua brevidade e pelo pouco espaço que ocupa em publicações".
Para ele, "a inspiração é um privilégio; surge sob o impulso de uma força que desconhecemos".
Em 1997, publicou "Flores do Meu Jardim", pela Ed. Opção 2, ESG., em que inclui algumas quadras. Dedica-se a fazer também, com arte, "escadas" e "grinaldas" de trovas. Participa de várias seletas, organizadas, entre outros, por Aparício Fernandes e Fernandes Vianna. Consta da "Enciclopédia de Literatura Brasileira", de Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa, edições de 1990 e 2001. Escreveu e publicou: "ANSEIOS DO CORAÇÃO", "DICIONÁRIO GENEALÓGICO DA FAMÍLIA RIBEIRO MARTINS", em coautoria com Mário Ribeiro Martins. "FAGULHAS", "SONETOS E TROVAS", "HISTÓRIAS QUE SÓ AGORA EU CONTO", "CAMINHOS DO JORDÃO DA BAHIA" e "O COTIDIANO DA VIDA, HISTÓRIAS E VERDADES".

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