CARLOS RIBEIRO ROCHA
E SUA
POESIA
Filemon Martins*
Um dos mais notáveis poetas do Brasil. Nascido na cidade de Ipupiara, Bahia,
próximo à Chapada Diamantina, Carlos Ribeiro Rocha é no dizer do sociólogo e
crítico literário, Mário Ribeiro Martins, “o poeta da natureza, para quem a
oportunidade não sorriu, mas cuja poesia é um sorriso eterno.”
Autodidata,
o poeta baiano, com o apoio da comunidade, fundou em Santo Inácio, o Ginásio
Diamantino (CNEC), do qual foi professor de Português durante dois anos
seguidos. No início de sua carreira também fora professor municipal e
particular em Ibitunane, Ibipeba e Ipupiara.
Por
concurso público, tornou-se Coletor Federal, tendo residido em Santo Inácio,
Xique-Xique, Itamaraju e Salvador, mas foi no interior da Bahia, onde teceu a
maioria dos seus versos.
Cronista,
sonetista e trovador fluente, aprendeu com a natureza e com os livros, sem frequentar,
contudo, as salas de um Colégio, como ele mesmo afirma em suas trovas:
“Colégio
sem endereço/é o que me fez bacharel.../Nas trovas que sempre teço/é que brilha
o meu anel.” “Sem Colégio, encontro tudo/ no livro da Natureza, / e como não
tive estudo, / sou ave no visgo presa.” “O nome do meu Colégio? /Ninguém suas
letras soma:/Nunca tive o privilégio/de receber um diploma.”
Carlos
Ribeiro Rocha escreve com o coração, porque sua lavra poética é uma fonte
inesgotável que continua jorrando tanto no soneto, quanto no trovismo. O poeta,
pesquisador, cronista e trovador já editou alguns livros, entre outros: “HARPA
SERTANEJA”, “PINGOS DE MIM”, “MEDITAÇÕES, LIÇÕES”, “CAFÉ REQUENTADO”, “28 SONS”
e “COROA DE SONETOS”. Mas possui diversos livros inéditos, contendo poemas,
crônicas, sonetos e trovas.
Humberto
Del Maestro, poeta e intelectual do Espírito Santo, prefaciando “MEDITAÇÕES,
LIÇÕES”, afirma “ o vate e trovador das terras de Rui Barbosa e Castro Alves
foi além das expectativas, criando instantes maravilhosos, mágicos não apenas
em versos com linguagem clássica, ritmados, quando deu asas à sua inspiração
elástica e farta, mas construindo momentos de grande profundidade, na poesia
livre.”
Já o
professor e escritor Osmar Barbosa, do Colégio Estadual de Nova Friburgo, RJ,
diz: “Vê-se que você é inspirado poeta, pois, quem talha sonetos como “Cigarras
e Formigas”, “Velha Mangueira”, “Borboletas”, etc., tem a poesia na alma, a
arte nas veias.”
O poeta não se prendeu a formas e a nenhuma corrente literária, por isso sua
poesia é gostosa de ser lida, é harmônica e livre, como ele mesmo diz:
“Não
sou parnasiano, não pertenço/a escola alguma da arte modernista, /porquanto
escrevo como sinto e penso... Se anel não tenho, mesmo de ametista, / nas
maravilhas desse livro imenso/ hei de encontrar a glória da conquista.”
Sensível
aos problemas brasileiros, especialmente do trabalhador simples e desvalido do
Nordeste, empunha sua pena e diz: “ Pega da enxada – seu fuzil sagrado, e as
ervas más fulmina do roçado, cantando sempre a chula da vitória. Eu te amo,
lavrador abandonado... Se não podes por mim ser amparado, quero, ao menos,
contar a tua história!”
Não
esqueceu, porém, das crianças abandonadas: “Cheirando cola, sem comida, sem
escola, sem um barraco ao menos como lar, dá pena ver meninos a cumprir duros
destinos, só aprendendo a roubar!... Faz vergonha aos Presidentes ver meninos
nas vielas, com as bocas cheias de dentes e sem nada nas panelas”...
Com
um toque de mestre, ele fala dos garimpeiros: “Ousado e firme, o garimpeiro
busca,/no seio virginal do solo amado,/ a gema rara, que deslumbra e
ofusca,/apagando as agruras do passado... Aquela joia pondo sobre a palma,/o
altivo garimpeiro sente na alma/a brisa da ventura, tão serena! Também o bardo,
com valor e calma, / um verso vai buscar no fundo da alma, /coberto ainda de
saudade e pena!”
Em
correspondência ao autor destas linhas, o poeta numa deferência que me honra,
encaminha alguns trabalhos abrangendo temas políticos, filosóficos,
sociológicos etc. Eis alguns exemplos: “Político sabichão promete a cada
eleitor, a casa, saúde e pão, qual um “santo” protetor.” “Se o povo cai na
conversa, vai eleito, faz a festa, e aí a coisa é diversa, não realiza o que
presta.”
Em OBSERVAÇÕES, CONCLUSÕES, escreveu: “Olhando nossas matas e cerrados, nossas
caatingas, descubro, vejo florescências de Poder, cachos de Sabedoria... E
assim, este humilde sertanejo vai tecendo a poesia e confessando que Deus está
criando noite e dia. Levantando mais os olhos, vejo estrelas lá no Espaço, que
aos olhos causam cansaço, mas, trazem reflexões e conclusões acertadas. Com
razão e sapiência afirmou o Cristo: - “ Na casa de meu pai há muitas moradas” –
e, pouca gente consegue entender isto!”
Seus
sonetos são belos e perfeitos, à moda de Olavo Bilac e entre outros, transcrevo
AMAR SEMPRE, que o poeta a partir de uma trova minha, “No mundo do desamor ao
poeta, nada importa, se na saudade e na dor, a inspiração o conforta.” escreveu
o belíssimo soneto.
“No
mundo de sequestros, males, dores,/ da humanidade foge o sentimento/maior de
fraternismo, e só horrores/a criar o ambiente mais nojento! Confrade amigo, no
lugar que fores, / semeia, sem mostrar constrangimento, / o amor que faz brotar
somente flores, / que a todos leva só contentamento. Amar sempre, o Evangelho
assim exorta, / porque do bem o amor é larga porta/a nos mostrar futuro
promissor. O mundo de egoísmo e desamor,/ao poeta, em verdade, nada
importa,/porque a inspiração é que o conforta.”
Muito
mais se poderia dizer da poesia de Carlos Ribeiro Rocha, que, não obstante ter
participado do Anuário de Poetas do Brasil, Rio de Janeiro, organizado pelo
saudoso APARÍCIO FERNANDES, em 1978, volume 1, página 105 e 1979, volume 4,
página 63, infelizmente só é conhecido na Bahia e nos meios alternativos, onde
goza de prestígio e do merecido respeito, mas seu nome consta no DICIONÁRIO BIO
BIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, do escritor Mário Ribeiro Martins, no site
usinadeletras.com.br em ENSAIOS ou no www.mariomartins.com.br.
Sua
poesia, seu trabalho e seu nome, com certeza, estarão incrustados no panorama
da Literatura Brasileira.
MÁRIO RIBEIRO MARTINS*
Comovente!
Muito comovente é a história que passo a narrar, sem um fiapo de fábula, porque
é biografia verdadeira, real, de uma menina que foi gerada num período de
apenas seis meses e alguns dias de gestação, não havendo, em vista disto, a
mais leve esperança de sobreviver.
Colocaram-na
numa caixa de sapatos, para sepultá-la. Foi aí que sua avó Antoninha ouviu o
primeiro vagido, o choro daquela menina. (Era, em Santo Inácio, Bahia,
20.09.1930).
Assustada,
sua avó bradou: A MENINA CHOROU, ESTÁ VIVA. Jogou-a em seu seio, como se fosse
uma gatinha, a fim de sentir seu calor que faz ressuscitar, pois, é o calor do
afeto, da amizade sincera.
Avó é
duas vezes mãe. Nem que se suprima a exclamação, a história é comovente, um
exemplo que brilha mais do que um espelho diante de todas as pessoas ao seu
redor.
Atualmente
(2011), o nome daquela menina é MARIA PIRES RIBEIRO (MARIAZINHA). Casou-se em
Santo Inácio, Bahia, com o poeta e cronista CARLOS RIBEIRO ROCHA (Jordão,
Bahia, 04.11.1923), com quem teve vários filhos.
Como estamos no ANO INTERNACIONAL DA MULHER, falaremos primeiro das filhas e,
em segundo lugar, dos homens.
a- Mulheres:
1)JACY
RIBEIRO OLIVEIRA (Santo Inácio BA, 11.03.1951), filha de Carlos Ribeiro Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA,
04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro-Mariazinha (Santo Inácio, BA, 20.09.30). Jacy
casou-se com Elson Oliveira, com quem tem Lílian Ribeiro Oliveira (Utinga-Ba,
29.03.1979), Vivian Ribeiro Oliveira (Utinga, Ba, 28.01.1983) e Elson Júnior (Utinga,31.
01.1985).
2)MARIA LUIZA RIBEIRO DE MIRANDA (Santo Inácio, BA, 31.05.1953), filha de
Carlos Ribeiro Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA, 04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro
(Mariazinha). Maria Luiza casou-se com Antonio Gonçalves Miranda, com quem tem
Carla Jacy (Xique-Xique, 11.12.1976), Naíra Ribeiro (Xique-Xique, 22.06.1980),
Jaqueline Ribeiro (Xique-Xique, 02.05.1982) e Vivianne Ribeiro (Xique-Xique,
29.04.1993).
3)CELIA
PIRES RIBEIRO PASSINHO (Santo Inácio, BA, 05.08.1959), filha de Carlos Ribeiro
Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA, 04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro (Mariazinha).
Célia casou-se com Elvânio Alves Passinho, com quem tem os filhos: Bruno
Ribeiro Passinho (Ilhéus, BA, 07.10.1987), Flavio Ribeiro Passinho (Itabuna,BA,
29.09.1982), Fabio Ribeiro Passinho (Xique-Xique, BA, 17.10.1980). Fabio é pai
de Ana Julia (Teófilo Otoni, MG, 08.07.2006). Bruno tem sido um excelente
colaborador dos autores.
4)HELENICE RIBEIRO FERNANDES (Santo Inácio, BA, 26.01.1965) filha de Carlos
Ribeiro Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA, 04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro
(Mariazinha). Helenice casou-se com Hermelino Misael Fernandes Bandeira, com
quem tem Verônica Luiza Ribeiro Fernandes (Salvador, BA, 21.6.94, Jean Victor
Ribeiro Fernandes (Salvador, BA, 09/05/88) e Giovanna Ribeiro Fernandes (Salvador,
Ba, 11.10.2003).
5)CARLENE
PIRES RIBEIRO LACERDA (Barra, BA, 16/09/1966), filha de Carlos Ribeiro Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA,
04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro (Mariazinha). Carlene casou-se com Onilton (Deusdete
Lacerda), com quem tem Caroline e Stefany, residente em São Paulo.
6)EUNICE
RIBEIRO DE CARVALHO (Santo Inácio, BA, 30/12/1965), filha de Carlos Ribeiro
Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA, 04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro (Mariazinha).
Eunice casou-se com Ernilton Barreto (falecido), com quem teve Hilston Ribeiro
de Carvalho (Xique-Xique, 16.12.85), Michelle Ribeiro de Carvalho (Xique-Xique,
19.07.1987), Michaella Ribeiro de Carvalho (Xique-Xique, 26.10.1990). Irmã
gêmea de Eunice, nasceu BERENICE que faleceu em fevereiro de 1966. (Berenice
morreu aos 2 meses, vítima de crupe.)
7)CLAUDICE
PIRES RIBEIRO (Gentio do Ouro,BA,16.08.1972), filha de Carlos Ribeiro Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA,
04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro (Mariazinha). Claudice é Assistente Social e
casou-se com Wilson Bittencourt dos Santos Filho (Salvador, BA), com quem tem
Wilson Ribeiro Bittencourt (São Félix, BA, 20.05.2005). Reside em Eunápolis,
Ba.
b- Homens:
1)AGENOR
EDUARDO PIRES RIBEIRO GOMES (Santo Inácio, BA, 28.08.1956), filho de Carlos
Ribeiro Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA, 04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro
(Mariazinha). Agenor casou-se com Gilsonia Rodrigues Gomes, com quem tem Laila,
Toni Eduardo, Gilcarlos e Weber.
2)SAMUEL
PIRES RIBEIRO (Santo Inácio, BA, 23/11/1961), filho de Carlos Ribeiro Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA,
04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro (Mariazinha). Samuel casou-se com Gicelia
Rodrigues, com quem tem Aline, Carlos e Sandro. De outro relacionamento, tem
Diego.
3)WASHINGTON
GUTEMBERG PIRES RIBEIRO (Santo Inácio, BA, 22.06.1968), filho de Carlos Ribeiro
Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA, 04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro (Mariazinha).
Solteiro ainda, Washington é Desembargador em Salvador, Bahia.
4)CARLOS
OMAR PIRES RIBEIRO (Xique-Xique, BA, 17.11.1975), filho de Carlos Ribeiro Rocha
(Olhodaguinha,Jordão,BA, 04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro (Mariazinha). Carlos
Omar é Procurador Federal e se casou com Isabella Suzanne de Castro Teixeira e
Ribeiro, com quem tem o filho Carlos Eduardo de Castro Teixeira Ribeiro.
5)CARLOS
RIBEIRO JUNIOR (falecido), (Xique-Xique, 18.05.1955/Salvador, 13.08.1975),
filho de Carlos Ribeiro Rocha(Olhodaguinha,Jordão,BA, 04.11.1923) e Maria Pires
Ribeiro-Mariazinha(Santo Inácio, BA, 20.09.30).
6)JULIMAR
PIRES RIBEIRO (Xique-Xique, BA, 27.07.1979), filho de Carlos Ribeiro Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA,
04.11.1923) e Maria Pires Ribeiro-Mariazinha(Santo Inácio, BA, 20.09.1930).
Julimar é solteiro (2011) e formado em Comunicação e um dos colaboradores dos
autores Mario Martins e Filemon Martins. É especialista em FACEBOOK. Gosta de
escrever. Raciocina bem. Seu e-mail: julimarribeiro@hotmail.com
Maria
Pires Ribeiro-Mariazinha (Santo Inácio, BA, 20.09.1930) e Carlos Ribeiro Rocha (Olhodaguinha,Jordão,BA,
04.11.1923) tornaram-se BISAVÓS de Stefanny Leilane e também de Gabriel, filhos
de Carla Jacy e Marcelo, tendo igualmente outros bisnetos.
Como se pode observar, o tio Carlos e Mariazinha tiveram 13 filhos e só seus
familiares, entre genros, netos e bisnetos, com dados completos, dariam um
livro. Fica, portanto, a sugestão para que um dos filhos, netos ou bisnetos,
faça um trabalho mais completo sobre a família PIRES RIBEIRO. Alguém se junte
ao Julimar para esta tarefa.
QUEM
É CARLOS RIBEIRO ROCHA?
CARLOS RIBEIRO ROCHA, de Olho d`Aguinha, Ipupiara, Bahia, 04.11.1923, escreveu,
entre outros, “HARPA SERTANEJA”(POEMAS), “PINGOS DE MIM”(TROVAS), “PORTA
ABERTA”(REDONDILHAS), “COROA DE SONETOS”(AUTOBIOGRÁFICOS), “CAFÉ
REQUENTADO”(TROVAS), “MEDITAÇÕES”(POEMAS), “COROA DE SONETOS”, “DESAFIANDO
HISTORIA SEM CORTAR O FIO”, este, com prefácio de José Aragão, sem dados
biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da
pesquisa, via textos publicados. Tio do autor destas notas (Filemon Martins).
Filho de Manoel Ribeiro dos Santos e de Maria Ribeiro. Nascido em Ipupiara, foi
registrado em Gentio do Ouro, Bahia. Foi criado pelo seu pai adotivo Herculano
Rocha e dona Bibi. Durante muito tempo viveu em Santo Inácio, Bahia. Mudou-se
para Xiquexique, tornando-se contador. Transferiu-se para Salvador e depois
para Itamaraju, Bahia, onde um de seus filhos é Desembargador.
Em 2002, retornou a Xiquexique, residindo ao lado de suas filhas Maria Luiza e
Eunice. Poeta, Trovador. Filósofo, Espiritualista, Místico. Escritor, Ensaísta,
Produtor Cultural. Pesquisador, Conferencista, Memorialista. Intelectual,
Pensador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador,
Ficcionista. Membro de diferentes entidades sociais, culturais e de classe,
entre as quais, Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, Ordem
Brasileira de Poetas Sonetistas, Clube Baiano de Trovas, Academia Brasileira de
Trova. Fundou, juntamente com outros confrades, a Academia de Letras de
Xiquexique, onde ocupa a Cadeira 01, sendo hoje (2002), seu Presidente.
Colaborador de vários jornais brasileiros, dentre outros, “A VOZ”, de
Xiquexique, Bahia. Um dos nomes mais ilustres da intelectualidade brasileira de
hoje. Atualmente (2010), reside em Salvador, Bahia. Biografado no livro
DICIONÁRIO DE AUTORES BAIANOS (Salvador, Secretaria da Cultura, 2006, p. 299).
Apesar de sua importância, não é mencionado na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA
BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça
Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, em BAIANOS ILUSTRES, de Antonio Loureiro de
Souza ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001), da Fundação Getúlio
Vargas e nem, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse,
Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural etc.
É
verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro
Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
*FILEMON
F. MARTINS, de Ipupiara, Bahia. Cursou Administração de Empresas. Por concurso
público, tornou-se funcionário do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, onde
se aposentou. Escreveu, entre outros, “FLORES DO MEU JARDIM” (poesias-1997),
esgotado. “ANSEIOS DO CORAÇÃO” (poemas, sonetos e trovas), “FAGULHAS” (artigos,
crônicas e ensaios), “SONETOS & TROVAS”, “HISTÓRIAS QUE SÓ AGORA EU CONTO”,
“CAMINHOS DO JORDÃO DA BAHIA”. Escreve Crônicas, Artigos, Contos e Poesias nos
sites http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=filemonf.
Administra
o BLOG LITERÁRIO DO FILEMON no endereço blogliterariofilemon.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário