FORTUNA CRÍTICA

 

FORTUNA CRÍTICA 

(COMENTÁRIOS SOBRE O TRABALHO DE FILEMON F. MARTINS)

ABEL B. PEREIRA, da Academia São José de Letras, Florianópolis, SC, outubro de 1997: “Você, Filemon, canta a luz do olhar de amores primitivos, canta a ternura, a voz, a paz, o sorriso, a beleza, a sinceridade, o sentimento, a paixão!... O que mais falta você cantar? – Nada. Nada mais! Pois, você canta, também, a vida, e mais do que a vida, a alma! Ou seja, tudo, tudo, TUDO... Porque é da própria Alma que emana o Tudo! E tudo é o próprio DEUS que lhe inspira e ilumina, fazendo de você um POETA com todas as letras em MAIÚSCULO!”

ADRIANA MARTINS DOS SANTOS – São Paulo – via e-mail: ¨Terminei há alguns dias de ler o livro CAMINHOS DO JORDÃO DA BAHIA e ficou maravilhoso desde a capa ao conteúdo. Você não esqueceu suas raízes escreve com o coração!

Você abordou vários temas que fazem parte da vida: alegrias, tristezas, politica, viagens, valores.

Muitas coisas não sabia como por exemplo, o nome Ipupiara. prefiro Jordão... vamos solicitar para voltar  ...rs.

Algumas pessoas citadas no livro eu conheço ou conheci, mas muitas coisas não sabia sobre elas, inclusive suas.

O seu texto fez lembrar bastante da sua mãe, da Nice, do Jeremias tanto o pai como o filho, Guiomar...

Quando era criança sempre ia com meus pais nas férias para Bahia e naquela época não tinha eletricidade, a água buscava na fonte e aquele quintal do meu avô ... eu e a Ione subíamos naquele pé de umbu ... armava a rede na sala... e era uma delícia, que saudades..., mas agora quando for acho que vou ficar com medo das cobras não sabia que tinha tantas assim rs..

E a missionária Zenia ... veio de tão longe para Deus usá-la em Ipupiara, Bahia e assim abençoar a vida de muita gente, ministério lindo ela teve.

Agradeço de todo coração ter citado o meu querido Avô no seu livro!

 Aguardando o lançamento do próximo!!

 Abraços¨.

ALINE BARBOSA FRANÇA, Advogada, Rio de Janeiro, via Usina de Letras: Um poeta, um escritor, visto que assentado numa filosofia que

somente em - PARADOXO - poderia ser expresso. NEM SEMPRE a força é a mola mestra propulsora... Com certeza o pensamento acima - PARADOXO -, somente, pode advir de quem tem a experiência e vida nas inspirações tiradas nas veredas do dia a dia MOLA MESTRA DE PROBLEMAS EM CORDILHEIRAS... TODAVIA, atos leves, suaves, ações movidas pelo amor, paciência, tolerância, são capazes de REMOVER VERDADEIRAS TEMPESTADES, num sopro de LEVEZA E SUAVIDADE. PARADOXO - em FILOSOFIA Espiritual, comportamental e social... para bom convívio... UM PARADOXO, de verdade... que, bem conhece este PENSADOR, aliás, tenho que, se todo PENSADOR não é POETA... TODO O POETA, pode ser PENSADOR... além do que - PARADOXO - deste PENSADOR, tem fundamento do que SABE BEM discernir quando DEUS disse a ELIAS escondido: aguarda MINHA PRESENÇA que o meu ESPIRITO se fará apresentar APENAS NA BRISA, no SILENCIO E SUSSURRAR DA BRISA. NEM SEMPRE É DOS FORTES A VITÓRIA...

ALMIR CÂMARA – Vitória da Conquista, Bahia, via e-mail: ¨Caro Filemon, seu texto é real. Não só do Brasil Moderno, mas do Brasil de Todos os Tempos. Enquanto o povo votante for de maioria leal às esmolas que recebe não teremos um Brasil com futuro digno. Gostei do texto. Abraços, Almir Câmara”.

ANGELA FARIA DE PAULA LIMA – Lavras, MG, via Usina de Letras: “Prezado Filemon! Como sempre nos encantando com tão trabalhados versos! Admiro sua excelência em tudo o que produz. Parabéns! Nota dez, já colocada. Um abraço, Ângela”.

ANGELA FARIA DE PAULA LIMA – Lavras, MG, via e-mail: “Lindo! De delicadeza ímpar!!! Adorei seu soneto tão cheio de beleza! Boa tarde! Tenho o prazer de ter sido a primeira a ler seu lindo soneto. Deixo aqui o registro. Que bom poder fechar a noite com tão boa leitura!”

ANTONIO MONTEIRO, de São Paulo, via carta: “Filemon, realmente fiquei sensibilizado em tudo que li nas 150 páginas do seu livro “Anseios do Coração”, uma grande obra literária e um excelente trabalho onde você retrata o que há de melhor em cada um dos versos de suas trovas, sonetos, poemas ou poesias que, na verdade, enriquece a qualquer pessoa ou leitor.

Aliás, meu caro amigo Filemon, se voltássemos aos idos dos anos 60 em Ipupiara, você ainda um jovem adolescente, lembro-me que todos os trabalhos literários que você fazia naquela época, eram escritos com muita dedicação, atenção, entusiasmo, força de vontade, inspiração e, sobretudo, com o coração de um poeta trovador, mas, principalmente, com a inteligência e a sabedoria Divina que Deus lhe deu. Parabéns!!!”

ARIDES LEITE SANTOS – Advogado e Escritor, Brasília, via e-mail: ¨Venho te agradecer pelo ótimo presente que me enviaste: HISTÓRIAS que só agora eu conto (São Paulo: All Print Editora, 2018). Fiz uma viagem pelas páginas do livro e procurei sintonizar-me com os fatos que você nos conta. Mesmo com o tempo escasso, satisfiz o desejo de tomar nota e destacar trechos que me chamaram atenção. Daí trago um resumo de pontos que achei mais interessantes, além de comentários que apresento a seguir¨. Assim o Arides escreveu nada menos do que 6 laudas destacando itens e fazendo comentários pertinentes ao que escrevi, discordando em alguns pontos, especialmente na visão política, o que é perfeitamente aceitável e natural. Extremamente simpático, confessou-me não gostar da expressão Fortuna Crítica em si e elencou alguns motivos. Obrigado amigo.

 ARITA DAMASCENO PETTENÁ – Campinas, SP, in DESABAFO, março de 2001: “Caríssimo Filemon, você é realmente um grande Trovador. Um abraço carinhoso”.

C. A. BEIRAL – Piúma, ES, “ALVORECER e PREDESTINADO (sonetos) ratificam o que penso dos poetas: eles têm olhos de ver e ouvidos de ouvir, que propiciam “o começo feliz de um novo dia.” “FLORES DO MEU JARDIM”, cuja amostragem nos autoriza prever uma primavera de versos, hão de contribuir para restabelecer a esperança num mundo menos agressivo e mais fraterno”.

CARLOS RIBEIRO ROCHA – Salvador, Bahia: “Foi você felicíssimo neste primeiro passo publicitário, apresentando em apenas algumas páginas o seu estro total, pois ali se vê, com pujança, o perito sonetista e o trovador fluente. Sua voz é altissonante, através da perfeita ritmia dos seus sonetos, com autênticas chaves-de-ouro”.

CELSO BRASIL - via e-mail: “Caro Poeta e Amigo Filemon, gostaria de expor minha opinião sobre seu trabalho: É simplesmente divino. Nota-se que a espiritualidade está presente quando toma a pena em suas mãos. Parabéns, Amigo! Receba meu abraço fraterno”.

DJANIRA PIO – escritora, São Paulo, via Facebook:

¨Terminei de ler o livro de Filemon Martins, Caminhos do Jordão da Bahia.

Leitura deliciosa, textos interessantes e mais, estou no livro.

Sua linguagem caminha com perfeição falando de pessoas e lugares que fizeram histórias. Fala de autores que marcaram a história com seu trabalho.

Linguagem limpa, interessante, com medidas certas para despertar nossa curiosidade.

Parabéns Filemon Martins, por mais esse livro que muito me agradou.

Encontra-se a venda pela Amazon.

Boa leitura¨.

EDIZIO MENDONÇA – Barra do Mendes, Bahia – via Usina de Letras: “Adorei o seu artigo sobre Adão Francisco Martins, muito bom mesmo, gostei mesmo, os nossos vultos ilustres, vultos da nossa região precisam ser lembrados e divulgados... E você tem feito um trabalho muito importante nesse sentido... Parabéns e muitas felicidades”.

EDIZIO MENDONÇA – Barra do Mendes, Bahia, via e-mail: “Prezado amigo, estive em Ipupiara, nos dias 28, 29 e 30 de abril/2009, participando de um encontro dos membros do Comitê das Bacias dos Rios Verde e Jacaré, onde tive também a oportunidade de dar uma entrevista na emissora local, onde inclusive citei seu nome, o de Mário Martins, o de Carlos Ribeiro Rocha, Jeremias, Jerry Filho, Militão Coelho e outros e referi também do descaso das autoridades locais, Prefeito e Vereadores, que não valorizam os filhos ilustres do lugar como vocês, que tem divulgado o nome de Ipupiara para o mundo através de livros, jornais, revistas, internet, etc. Falei mais de uma hora, no programa de notícias numa entrevista com o repórter André Rodrigues”.

EDUARDO ARAUJO NETO – Fortaleza - via e-mail Usina de Letras: “Cheguei à sua obra pela leitura de “Comemorar o que?”, que me foi enviada por alguém de um grupo ao qual pertenço. Despertou-me curiosidade o contido ali (no texto). Daí para diante dirigi-me ao site usina de letras. Li suas cartas. Interessantes. Artigos, realistas. Fatos do dia-a-dia, com reclamações que todos gostariam de fazer. Parabenizo-o pela obra (vasta e clara). Quedo-me na esperança de voltar outras vezes à essa boa leitura de sua obra”.

ENÉAS ATHANÁZIO – Advogado e Escritor - via carta: “Fiquei muito satisfeito com seu interesse pelo meu trabalho e pelo artigo que escreveu. Não é todo dia que alguém se dispõe a gastar seu tempo escrevendo a respeito da gente. Mandarei cópias de seu artigo a alguns amigos e recomendarei que o vejam na Internet. Eu já acessei e gostei de ver que você tem tantos trabalhos publicados lá, em diversos gêneros. É isso mesmo, companheiro, vamos teimando mesmo que fiquemos os últimos abencerragens das letras impressas. Meus parabéns pela constância”.

ENÉAS ATHANÁZIO – Advogado e Escritor - via carta: “Recebi “Anseios do Coração”, que venho lendo com prazer e tenho aqui à mão para novas incursões naqueles momentos em que a alma pede poesia. E sua poesia não poderia ser mais indicada porque é sincera e espontânea, nascida das profundas da alma. Não foi por acaso que você conquistou a fortuna crítica publicada no apêndice de seu livro. Meus parabéns, muito grato pela oferta e meus votos de muito sucesso”.

ENÉAS ATHANÁZIO – Advogado, Escritor – via carta: “Ave, Filemon! Que prazer você me deu ao enviar seu “Sonetos e Trovas”, que li no final de semana lá praia de Piçarras e voltarei a ler com mais calma. Beleza de poesia, sempre inspirada e revelando sua reconhecida sensibilidade, além de escrita com esmero”.

ENÉAS ATHANÁZIO – Advogado e Escritor – via carta: ¨Li seu ¨Flores do Meu Jardim¨ de ponta a ponta. Admirei sua versatilidade que vai do poema livre ao soneto, do haicai à trova, revelando sempre inteiro domínio sobre o gênero. Sua poética é sempre sensível e inspirada, além de ser manejada com total precisão vocabular. É admirável como você coloca a palavra exata no lugar certo, não admitindo sucedânea sob pena de alterar o verso de maneira sutil mas indesejada porque contrariaria a intenção do poeta. Meus parabéns! Isso não é tarefa para qualquer um. Voltarei ao seu livro porque ele não se esgota numa só leitura e merece novas incursões. Felicito-o por mais essa obra de valor e desejo muito e merecido sucesso¨.

JOSÉ DE SOUSA DANTAS – João Pessoa – PB, via e-mail: “Poeta Filemon Martins, parabéns pelos seus textos (artigos, crônicas, poesias...), bem elaborados e instrutivos. Em suas poesias, vi e li belíssimos sonetos e poemas, cada um melhor que o outro, e lendo ‘MEU VERSO (Divagação)”, bem escrito e interessante, com apenas 31 leituras, me veio a ideia (como sugestão) que se você inseri-lo em CORDEL com o título “MEU VERSO”, sem retirá-lo de POESIAS, deverá ter grata surpresa em breve de vê-lo ser mais lido. Outra sugestão, que esses seus escritos sejam reunidos num livro de sua autoria. À luz de elevada inspiração, o bom poeta consegue construir excelente poesia. Parabéns, Poeta Filemon, por mais essa belíssima poesia, que encanta e ensina. Um abraço. Dantas”.

JOSÉ DE SOUSA DANTAS – João Pessoa – PB, via Usina de Letras: ¨O poeta FILEMON consegue sentir o que as pessoas sentem e se expressa de uma forma criativa e interessante, nos brindando com essa belíssima POESIA, que nos toca, nos emociona e nos faz sonhar e refletir. Um abraço e parabéns pela fértil imaginação e pela POESIA¨!  

JOSEILDA FRANCA – Camaçari, Bahia – via Usina de Letras: “Olá Filemon, boa tarde! Fiquei tão feliz, quando entrei no site e encontrei suas poesias, tão lindas... Na verdade eu estava procurando uma coisa e encontrei algo bem melhor. Abraços! Joseilda”. 

KATHRYN VALDRIGHI – Produtora cultural - Rio de Janeiro, via e-mail: “Caro Filemon, adorei sua matéria sobre Maria Thereza Cavalheiro, escritora e poetisa maravilhosa que tive a honra de conhecer e conviver durante alguns anos quando morei em São Paulo. Tendo perdido o contato com ela e sua prima, também minha amiga e colega de faculdade Amaryllis, gostaria de saber se o Sr. tem notícias delas”.

MAGDA MAIA – Brumadinho, MG, Professora, via Facebook: ¨Um poeta espetacular e encantador!!! Fico tão feliz por ter essa obra... Apresento-a por aí com o maior orgulho em possuir tão rico e valoroso objeto. Fico extremamente feliz em dizer que ¨conheço este poeta¨ (mesmo que seja pela internet) e tenho seu livro! Isso para mim possui um valor imensurável... Eterno! Guardarei para sempre com o maior carinho e divulgarei sempre alguns poemas com a devida autoria. Afinal, é uma riqueza!!! Uma herança que o futuro verá... E conhecerá¨.

MANOEL CARDOSO – São Paulo, Professor, via e-mail: “Fico muito contente quando recebo alguma nova mensagem, sobretudo de conteúdo literário. Li seu texto, atribuí nota máxima, pois todo trabalho inteligente deve ser valorizado à altura. Foi um prazer entrar em contato com você, que detém uma substanciosa folha biográfica, entre formação, atividades e produção”.

MARIA JOSÉ ZANINI TAUIL – Rio de Janeiro - Professora de Literatura – via e-mail: ¨Filemon, meu querido amigo, recebi com muita alegria o seu livro maravilhoso. Uma leitura gostosa, onde vem à tona toda a sua sensibilidade e talento. Amei o poema feito para a sua esposa. Deve ser muito bom ter um companheiro poeta. Belíssimo! Vi que foi uma segunda edição, mas valeu a pena! Obrigada pelo lindo presente. Estou lendo degustando, sem pressa. Depois, será guardado com muito carinho, pois é um pedaço de um grande e querido amigo¨.

MARIA THEREZA CAVALHEIRO – São Paulo, in RADAR, Apucarana, PR, abril de 2004: “Filemon F. Martins é mais conhecido pelos seus bonitos sonetos, mas tem-se mostrado também um trovador experiente. Velho amigo desta coluna, de que participa desde os tempos de sua publicação também em “A Gazeta Esportiva”, quando esse Poeta foi destaque, em 1979”.

MARIA THEREZA CAVALHEIRO – São Paulo, via carta: “Quero cumprimentá-lo pela permanente inspiração e pela boa técnica. Gostei muito de seu soneto “Coisas de amor”, e “Noite e Versos”, assim como da “Grinalda” de uma trova sua, e da “Escada” de uma trova de Mário Barreto França, que muito me enterneceu, pois ele foi meu professor em Itapetininga – um excelente professor, por sinal. Com ele aprendi muito, nos meus oito anos de idade...”

MARIA THEREZA CAVALHEIRO – São Paulo, via carta, 06/01/2012: “Agradeço-lhe a remessa de “Anseios do Coração” e a amável lembrança de meu nome nas páginas 140 e 147. Gostei de seus versos, sonoros, bem metrificados, técnica perfeita, e que expressam sua criatividade e talento. Você é muito bom no soneto, mas devo dizer que apreciei muito também suas poesias livres, tais como: Só – Perdoa-nos – Velho Chico – Deslumbramento – Aspiração – Meu Verso (Divagação) – Poliglotismo – Prece de Aniversário... Dos sonetos, quero destacar, entre outros: Noite de Natal – Tempo de Natal –Vivendo a Dois – Ipupiara – Esperança de Amor – Festa de Natal – Intenso Amor – Meu Amor – Minha Paixão – Sem Fronteiras – O Grito do Poeta – A Velhice – A desconhecida – Bendita Sejas – Ipupiara – Ressurreição... Já conhecia bem sua inspiração trovista, mas achei interessantes as suas “Escadas de Trovas”. E que venha em breve o livro que está no prelo!”

MÁRIO RIBEIRO MARTINS – Palmas – TO, Escritor e Sociólogo - via e-mail em 26 de fevereiro de 2005: “FILEMON FRANCISCO MARTINS, mais conhecido como Filemon Martins é hoje (2005), um dos mais ilustres nomes da poesia nacional. Baiano, de Ipupiara, foi registrado na Bíblia de seu pai (Adão Francisco Martins), uma bíblia antiga, de 1939, aquela aprovada em 1842, pela Rainha de Portugal, D. Maria II, com os seguintes dizeres: “Nasceu nosso filho Filemon, no dia 17 de janeiro, às 14 horas da tarde, em Ipupiara, Bahia, em 1950”. Pois bem, não poderia Adão Francisco Martins (falecido em 1970) imaginar que seu filho se tornaria um homem exemplar e um literato de respeito. Suas produções literárias, incluindo artigos e poemas, em vários sites, entre os quais, Usina de Letras, são dignos dos melhores encômios. Nas antologias de poesia e prosa, seu trabalho é altamente elogiado. Seus livros individuais revelam o talento multiforme do autor, além de uma extraordinária capacidade de questionar, de argumentar e de viver a vida com poesia”.

MEDEIROS BRAGA - via e-mail: “Fiquei deslumbrado com o seu poema “Desejo de Natal”. Grande poema! Imagine se você pudesse, realmente, compor, o que não sairia, então! Parabéns! Tenha a certeza de que irei lê-lo em algumas oportunidades de confraternização e de festas de Natal! A propósito, envio um soneto de minha lavra “O Lago Azul”.

MIGUEL EDUARDO GONÇALVES – via site www.prefacio.net – “Estar em sua poesia, Filemon, é uma pausa para o prazer!”

MIGUEL RUSSOWSKY – Joaçaba – SC – via carta: “Lendo o seu O NASCIMENTO DE UM SONETO (Ótimo!! Nota 10!) adivinhei que você é um irmão, e por isso, é meu amigo, tá? Tivemos inspiração semelhante, pois este tema tenho explorado com frequência que me parece da mesma Mãe.” “Alvorecer, tem os dois tercetos finais brilhantes. Gostei, mas adoraria mais se você aceitasse o desafio de usar rimas mais ricas. Coisas de Amor tem um jeito bom, mas não está tão linear, como os demais e penso que – NÃO TEMA RIMAS DIFÍCEIS, TREINE, REFAÇA! Capacidade você tem.” “Reminiscência é uma joia. Você é bom mesmo. SE TREINAR, VEZ POR OUTRA, OUTROS SONS VAI CHEGAR A MESTRE! SEJA MENINO”.

NEO COSTA, via Usina de Letras: ¨Quando conseguirmos enxergar toda a imensidão e a dimensão de tudo aquilo que nos cerca jamais nos sentiremos sozinhos pois estaremos integrados como seres universais. Bela reflexão¨.

PORPHÍRIO RODRIGUES – Rio de Janeiro – RJ: “Caríssimo FILEMON FRANCISCO MARTINS: FLORES DO MEU JARDIM, ANSEIOS D’ALMA/ Inspiram-me poesia, o poeta diz. / Lindos versos fazendo, está feliz/ Encantando, demais, os seus leitores, / Muitas “FAGULHAS” com você estão. / O seu amor ardente ao seu irmão, / Na certa, suavizam suas dores”.

ROSEMARY LOPES PEREIRA, in RADAR, Apucarana, PR, abril de 1998: “Filemon F. Martins, brinda os leitores, com o seu novo livro de poesias, Flores do Meu Jardim. Título singelo onde os poemas, sonetos e trovas exalam o perfume de um espírito de luz que sabe o poder da estrela, conhece o canto das cigarras e dos pássaros; que sabe o poder do amor e do evangelho. É assim, de belezas puras e sentimentos o jardim de suas flores”.

SAUL RIBEIRO DOS SANTOS – ESCRITOR, via whatsApp:

Ao chegar encontrei o livro

*Caminhos do Jordão da Bahia*

Gostei. Mostra que amamos a nossa terra. Moramos aqui em SP., mas o nosso coração mora lá.

Seu livro tem excelente apresentação gráfica.

Muito obrigado por fazer constar o meu nome na parte Agradecimentos. Também muito obrigado porque um dos temas apresentados foi sobre o meu avô materno (com quem eu convivi), Adelino Pereira de Novais.

Foi bom ver, ler e recordar histórias de muitos conhecidos nossos, lá da querida terrinha.

Agora mesmo já tornei-me um divulgador desta importante obra.

Muito, muito obrigado.

SAUL RIBEIRO DOS SANTOS - ESCRITOR. via whatsApp:

 *Caminhos do Jordão da Bahia.* Ao ler as histórias, biografias e experiências expostas no seu livro Caminhos do Jordão da Bahia, me senti  renovado ao recordar fatos e lembrar da gente da nossa terra natal. Fiquei sensibilizado e muito lhe agradeço pelos relatos sobre um pouco da vida do meu avô materno, nas  páginas 91 a 95. Esse livro me tem feito muito bem e produz lembranças de pessoas importantes naquela parte da Chapada Diamantina. Você coloca informações necessárias à disposição dos amantes da boa leitura.

Parabéns e um forte abraço,  

SEBASTIÃO TELES PEREIRA – Poeta e Cronista – Patos de Minas/MG – via carta: “Encaminho-lhe em anexo, algumas publicações efetuadas nas colunas “Espaço Poético” e “Cantinho do Poeta”, dos jornais Folha Patense e Folha Olegarense, respectivamente. Fico feliz por você ter brilhado em nossas páginas com suas preciosas inspirações poéticas. Obrigadão por tudo, de coração mesmo! Um grande abraço do amigo mineiro”.

SIRLENE DOS SANTOS RODRIGUES, professora, via e-mail: “Olá! Puxa que frio! Me sinto no Sul, sério. Gosto da luz do Sol brilhando, trazendo disposição sempre... Estações... Também... São Paulo poderia ter ficado mais lá em cima do mapa.

Desculpe-me por usar linguagem informal e facebookense. Você é tão culto. Fagulhas? Aiiiiii! O que dizer?

Não tenho propriedades linguísticas suficientes para comentar aquela linda e impecável obra. Parabéns!!!

Sabe que em questões políticas sou meio leiga, só mesmo o conhecimento necessário para uma visão social mais crítica de mundo, não é? Também, não sou como os que cita, dizendo que estas questões políticas, religiosas e esportivas, não sejam discutidas. Concordo que se fazem necessárias para a transformação do mundo. Admiro sua visão social, sou muuuuuito parecida. Nossaaa!!!!

Meu paizinho que é o bom conhecedor da família, bem politizado, diria. Os textos sobre diferentes autores, são excelentes, os causos... Amei. Fiquei curiosa em saber quem é o casal da zona Oeste, afinal, meus vizinhos, praticamente. No amor, realmente, não precisava de um prazo até o casamento muito longo. (Se bem que só 3 dias...) Ele ia crescendo com a admiração, conhecimento do outro... Embora, hoje em dia, seja diferente. Os jovens brigam por qualquer coisa. A paciência com o seu par é limitada, enfim... Exige-se demais do outro no relacionamento. Complexo discutir.

Já disse para você que eu, literalmente me entrego aos seus textos poéticos. Você fala com o coração. Te vejo em cada verso... Será que é porque te conheço? Como cabe tanto amor aí dentro, hem??? E inspiração???

Lembra que eu comentei que não havia necessidade nos slides da figura feminina? Pois só foi opinião pessoal. Ao ler, estou falando de mim, certo? Me coloco no lugar da mulher que se refere, acho que esta também é sua intenção como autor, concorda?

Se vejo uma foto de outra, fico lá olhando e pensando: Puxa! Que mulher privilegiada!

Queria que escrevessem assim para mim! Deixe que eu sonhe... É tão bom! Com 50 anos de vida, me sinto uma garota... Será a famosa idade da “LOBA”?

Desculpe-me se disse alguma besteira... E disse várias. 

Obrigada pelo carinho de toda a vida. Te conheci assim: Gentil, humano, cavalheiro, doce, educadíssimo... Esta lembrança que guardo a vida toda de você.

Um dia abençoado para você! Felicidades!

Parabéns meu querido escritor. Beijos”.

SIRLENE RODRIGUES DOS SANTOS, professora, via Usina de Letras: ¨Excelente! Usarei esta semana em minhas aulas! 

Parabéns! A seu jeito mesmo. Meigo, doce, educado...Invertem-se papéis: leitor e escritor...Características de alma pura que ama... 

Sou sua fã. Eternamente... Lindo! Parabéns¨!!!

THÉO DE CASTRO DRUMMOND – via UOL Blog – “Seus sonetos são uma lição para quem gosta de enfrentar as dificuldades de fazê-los. Você, amigo Filemon, é verdadeiramente um mestre na arte de fazer sonetos sempre lindos! Grande abraço do seu admirador e amigo, Théo Drummond, 06 de dezembro de 2010”.

VANDA FAGUNDES QUEIROZ – escritora, via e-mail: Estive viajando. Depois fiquei sem computador.

Hoje, em casa, e novamente on-line, atualizo a correspondência. Sinto-me em falta com alguns amigos, inclusive você, Filemon. Creio que escrevi, agradecendo por presentear-me com seu livro "Anseios do Coração". Mas parece que eu nada disse após ler o livro. Meu apreço se deu, a partir do título, muito expressivo e pertinente. A versatilidade é louvável, atesta a maleabilidade de um espírito de largas avenidas, assimilando as multívias nuances da estesia que nos cerca. A verve do autor dispensa comentários. Os textos falam por si. Em algumas locuções, eu pensava comigo: - 'Eu também'. Quero dizer que me identifiquei em diversos pontos; você deve saber o que ocorre quando às vezes a gente lê algo e acha que gostaria de tê-lo escrito. Neste caso, só por exemplo: "Aspiração" (38). "Meu verso" (41), que me reporta a meu tempo de outrora, quando menina da roça. "MINHA PAIXÃO" (66) e diversos outros. Em seu livro encontrei, de fato, reflexos de meus "Anseios do Coração". Deus o ilumine sempre¨!...

ZELITA, via Usina de Letras: ¨Parabéns, vou ser uma leitora assídua dos seus poemas que trazem lições de vida¨.

WILSON DIAS LUNA, Jaboatão dos Guararapes, PE, via e-mail: “Filemon, tive o privilégio de ser aluno do professor Jonathas Braga no Ginásio do Moreno – Moreno-PE. No entanto, não sabia que o mesmo era poeta. Gostaria de saber onde encontrar algum exemplar do mesmo. Conto com sua gentileza. Fraternalmente, Wilson Luna”.