PAVILHÃO LITERÁRIO CULTURAL “SINGRANDO
HORIZONTES” - BAÚ DE TROVAS LXXIX
Ah, belos tempos dourados,
que os sonhos não trazem mais...
Bailavam, corpos colados,
olho no olho, os casais!
A. A. de Assis
Maringá/PR
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Não amar nem ser amado,
é o mesmo que não ser nada,
é pisar no chão eivado
de acúleos pela estrada.
Abel B. Pereira +
Florianópolis/SC
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Esse é o trem de minha vida!
Passou rápido e fugaz
na tresloucada corrida
dos meus tempos de rapaz.
Adamo Pasquarelli
São José dos Campos/SP
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A trova é gemido brando,
breve cantiga inocente,
que dizemos suspirando,
pensando na amada ausente.
Adaucto Soares Gondim +
Fortaleza/CE
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Peço a Noel que ele faça
com toda bondade sua,
um grande Natal na praça
para as crianças de rua.
Ademar Macedo +
Natal/RN
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Come de tudo o João,
carne de porco, jamais:
- Que me chamem comilão,
mas canibal é demais!
Adolpho Boiça Moinho
Cornélio Procópio/PR
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