DESTINO
Glória Guedes De Paizzin
O que está em nossas mãos?
O que resignadamemte devemos aceitar?
Até onde somos cúmplices dos nossos algozes
Que nos rebaixa a atoleiros ferrozes.
O nosso desejo é desejado de modo inteiro?
É o derradeiro?
Ou priorizamos os desejos alheios?
Devaneios do querer é não saber criar diferenciais pra própria existência.
É se aceitar, em sobressalencia?
Desejo medíocre, banal, mediano,
é se colocar em segundo plano
É banalizar o processo.
É minimizar os exessos?
É não fazermos a ocasião, é deixamos de lado, debalde?
Desejarmos pela metade.
De nós mesmos somos fraude.
O acaso contribui em parte.
Pro apogeu, pro descarte, com o que fazemos, com o que fizeram de nós.
Onde o acaso , a sorte se encaixa.
Já está determinado, escrito?
Na auto estima baixa?
Onde?
Onde cabe a nossa responsabilidade,
por covardia ou por vontade.
O nosso querer tem força, potência?
Buscamos compensação?
A existência não é mesmo um eterno consertar?
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